Cartas Semestrais


Carta 19 – Jan/2024 Reflexões de uma Década

Nosso desejo é que, ao fim desta carta, nossos atuais investidores possam nos conhecer com ainda mais intimidade, e como temos sido moldados ao longo dessa trajetória. Quanto aos potenciais investidores, em meio a um ambiente dominado por rankings e performances de curto prazo (claro, que importantes), temos a sensação de que muitos nos conhecem menos do que gostaríamos, em muitos casos tendo até uma visão desconexa sobre as mudanças, conceitos e processos da casa. Esperamos que a carta ajude a solucionar isso.

Carta 18 – Jun/2023 Potenciais e expectativas

A Hapvida, a Alpargatas e a Natura são algumas das empresas que ilustram essa situação. A transformação nas opiniões e o valuation de tais organizações vai além das mudanças de juros e perspectivas econômicas dos últimos anos. Seja por erros próprios, desafios setoriais ou cenário econômico, tiveram mudanças radicais em seus resultados, recentemente

Há menos de 2 anos atrás, investir nessas empresas envolvia pagar um grande prêmio em relação às demais, tamanha a confiança em seu potencial. Atualmente, podemos investir nelas com uma assimetria muito diferente.

Carta 17 – Dez/2022 Déjà Vu

Como não é de nossa característica prever o cenário político-econômico (por razões amplamente abordadas em cartas prévias), nesta carta, nosso intuito será o de mostrar o que levamos de aprendizado de gestão durante os governos PT e o porquê/como acreditamos ser possível obter bons retornos em ativos brasileiros, mesmo em um eventual governo "menos ortodoxo".

Carta 16 – Jun/2022 Entre Fatos e Narrativas

Nesta carta, exploraremos como enxergamos o derating dos setores de e-commerce, financial deepening e saúde, segregando os pontos acima levantados. Nosso objetivo é expor a nossos cotistas onde acreditamos existir efetivas oportunidades nesse grupo, além de transcorrer por nosso racional e estudos para chegar a tal conclusão

Carta 15 – Dez/2021 Vale a Pena Ver de Novo?

Nesta carta, abordaremos o setor de Real Estate. Se tratando de um setor certamente prejudicado pelo atual cenário (em especial os juros), julgamos importante passar pelas variáveis que nos levam à opinião de que o impacto nas empresas (investidas) será significativamente menor do que no último ciclo, algo que deveria, ao longo do tempo, ser acompanhado pelo valuation dos ativos. Explicaremos também a diferença de riscos entre o setor de baixa e alta renda, elaborando sobre nossa preferência pelo primeiro.

Carta 14 – JUN/21 BRZ JUNIOR OILS: TIME TO STEP UP

Mesmo a aquisição do menor campo levaria a um aumento de pelo menos 50% na produção. A aquisição dos maiores ativos não apenas faria a produção mais que dobrar, mas também trariam a capacidade de escoamento e processamento de óleo e gás. Ressaltamos que esse aumento na produção considera apenas o volume atual de tais campos, o que certamente não é a melhor métrica para atribuir valor a eles, dado que a Petrobras os deixou sem investimento por um longo tempo. A expectativa é que, com novos investimentos, sua produção cresça de maneira relevante ao mudarem de operador, como ocorreu nos campos já adquiridos.

Carta 13 – Dez/20 Plot Twist

A proposta desta carta é mostrar o que efetivamente tem ocorrido com algumas das empresas do nosso portfólio nos últimos 6-9 meses e como isso se compara ao imaginado quando a vida cotidiana começou a ser afetada diretamente pela pandemia. Mais que os números em si, apontaremos o que esses dados nos indicam sobre a perspectiva futura dessas empresas e setores.

Carta 12 – Jun/20 Admirável Mundo Novo?

Não faltam artigos sobre o “novo normal” ou sobre “como será o mundo pós Covid-19” para nos abastecer de projeções interessantes a respeito como serão os próximos anos e as mudanças pelas quais o mundo passará. Tem nos chamado atenção a forma como boa parte desses artigos projetam um futuro de forma convicta, prevendo mudanças em diversos modelos de negócios estabelecidos, ao mesmo tempo em que alguns fatores essenciais para os investimentos parecem ficar à margem do debate.

Carta 11 – Dez/19 Elétricas : reciclando preferências

Nessa carta traremos algumas reflexões sobre a sustentabilidade do atual nível de ROIC do setor de distribuição de energia elétrica no Brasil, e as razões pelas quais gradualmente temos reduzido nossa exposição direta a esse segmento. Como contraste, iremos destacar a reforma regulatória do setor de geração de energia, cuja agenda positiva potencialmente criará vetores benéficos para algumas empresas.

Carta 10 – Jun/19 Shoppings: Hora do Retrofit

Pelos últimos vários anos, possivelmente desde a criação da Athena, podemos dizer que vivemos no país um mercado de desconto no segmento de renda variável. De forma geral, os múltiplos das empresas eram, sob as mais diversas óticas de valuation, precificados abaixo do justo, mesmo considerando os resultados do período de recessão da economia. Sim, a expressão “múltiplo justo” abre espaço para uma ampla discussão acerca de interpretações práticas e acadêmicas.

Carta 09 – Dez/18 Havaianas : Flip-floping the company

Há muitos casos de empresas que foram criadas em torno de uma marca, onde a gestão soube extrair o máximo de valor do produto original e reinvestir com inteligência e diligência em novos mercados ou em inovação. Pelo mundo afora há alguns exemplos desse histórico bem sucedido, sendo a Pepsico e a CocaCola Company alguns cases de empresas criadas ao redor de marcas emblemáticas.

Carta 08 – Jun/18 Os riscos pelo caminho

Comparações do rendimento do fundo contra os principais índices de Bolsa em janelas especificas, perguntas sobre perspectivas político-econômicas do país, dúvidas sobre como as variáveis macroeconômicas afetarão a Bolsa, entre outras...

CARTA 7 – Dez/17: FINTECH: NICHO OU DISRUPÇÃO?

Nesta carta iremos elaborar especificamente sobre o estágio das fintechs direcionadas para crédito, segmento que compete diretamente com bancos e financeiras. Que direcionamento dessas fintechs poderia colocar em risco a, hoje, elevada barreira de entrada do setor bancário brasileiro?

Carta 06 – Jun/17 KM de vantagens competitivas

São poucas as vezes que vemos janelas de oportunidade de investimento na Ultrapar com um retorno elevado, algo que acreditamos que tenha se apresentado a partir do segundo semestre de 2016. Quase sempre oportunidades em empresas excepcionais aparecem em momentos de questionamentos e dúvidas, e nesse caso não é diferente.

Carta 05 – Dez/16 Há males que vêm para o bem

Nesta carta abordaremos com mais detalhes dois diferenciais competitivos que julgamos de suma importância: escala (regional) e eficiência. Podemos dizer que ambos são quase um must have em nosso processo de procura por ativos elegíveis a investimento. Quando olharmos para trás, em dois ou três anos, provavelmente terão sido eles também os fiéis da balança entre as empresas vencedoras e perdedoras nesse ambiente.

Carta 04 – Jun/2016 Um Porto Seguro e com valor

Ao longo de nossas carreiras no mercado financeiro, não foram poucas as vezes que vivenciamos expressivas mudanças de opinião sobre a direção das principais variáveis macroeconômicas do Brasil.

Carta 03 – Dez/2015 Eureka! Comgás to the rescue

Uma guerra política sem precedentes, além do envolvimento direto de importantes figuras do país em investigações criminais, basicamente congelou evoluções concretas de propostas que pudessem, ao menos, dar uma perspectiva de que caminho o país seguirá.

Carta 02 – Jun/2015 Uma briga em perspectiva: Conjuntural x Estrutural

O que se viu nesse período foi que muitas “verdades” se provaram bem mais pontuais do que recorrentes, na medida em que os fracos resultados das empresas nos anos posteriores foram deslegitimando os argumentos que supostamente as levaram a bons desempenhos até então. Atribuímos isso ao fato de o mercado brasileiro tradicionalmente se apegar em excesso aos números de curto prazo e à conjuntura corrente, e pouco à análise e compreensão das razões mais intrínsecas que levam as empresas e setores a apresentar tais resultados, sejam eles bons ou ruins.

Carta 01 – Dez/2014 Prazer, Athena Capital

Da mesma forma que fazemos com as empresas que analisamos, nosso principal desejo é levar ao conhecimento de nossos cotistas detalhes sobre nossa forma de pensar e atuar. Esta carta, portanto, foi escrita para os profissionais de mercado e também para o investidor não especializado.

Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Athena Capital, não devendo ser considerado como oferta de cotas de fundos de investimento ou de qualquer título ou valor mobiliário e não substitui qualquer documento previsto pela Instrução CVM 555 ou pelo Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento. Fundos de Investimento não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda do Fundo Garantidor de Créditos – FGC. A rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura.

Para avaliação da performance do fundo de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. A data de conversão de cotas dos fundos geridos pela Athena Capital é diversa da data de resgate e a data de pagamento do resgate é diversa da data do pedido de resgate. Os fundos geridos pela Athena Capital utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar os seus recursos. A Athena Capital não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base neste material.